HIPERMIDIA
Você consegue imaginar um mundo com imagens fixas e em movimento, sons, textos em que é possível intervir simultaneamente, em cada um desses estímulos em qualquer ordem? Aliás, você pensou e imaginou que já viu isso em algum lugar, certo? Correto! A hipermídia permite brincar e interagir com todos esses estímulos e na sequência em que achar melhor, construindo um caminho próprio, portanto, a hipermídia integra as características do hipertexto, com o enfoque da multimídia interativa, oferecendo ao usuário uma nova forma de acessar a informação e gerar conhecimento ao permitir acesso simultâneo a textos, imagens e sons de modo interativo e não linear, possibilitando fazer links entre elementos de mídia, controlar a própria navegação e até extrair textos, imagens e sons cuja sequência constituirá uma versão pessoal desenvolvida pelo usuário.
TRANSMÍDIA
Antigamente, os conteúdos eram pensados especificamente para cada tipo de mídia, isso significa que poderiam ir pra TV, rádio ou revistas e jornais, sendo bem diferentes em cada veiculação. Com um mundo globalizado, somado aos avanços tecnológicos, grandes mudanças aconteceram, foi aí que as narrativas transmidiáticas começaram a ficar cada vez mais visíveis, por isso, atualmente os conteúdos são produzidos para diversos tipos de mídias, assumindo suas características e suas devidas possibilidades.

Para ilustrar, vamos usar como exemplo a série de Harry Potter, que foi produzida em livro e depois adaptada para o cinema, o que mudou totalmente o jeito de contar a mesma história. Na sequência vieram os jogos em vídeo game, sites interativos na internet e aplicativos em smartphones, é muita coisa junta que ilustra uma mesma história de forma diferente, e o mais interessante é que cada uma dessas mídias faz sentido isoladamente, ou seja,não há interdependência para que você consiga entender a mensagem, então, se o consumidor passar por mais de uma mídia, conseguirá ter uma experiência mais ampla e rica sobre o conteúdo.
Referências
http://www.youtube.com/watch?v=vzlhvVHLE1s&feature=youtu.be
http://www.abralic.org.br/revista/2012/20/132/download
http://www.senac.br/media/6628/artigo6.pdf
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